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13 de setembro de 2008
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5 de setembro de 2008
Biometria? Pode colocar o dedo?
O texto a seguir foi publicado originalmente no portal A Hora Online e veiculada pela newsletter O Boletim em abril de 2007. Nos últimos meses o mercado de computadores portátéis recebeu o lançamento de quipamentos que usam a Biometria para garantir o acesso aos dados da máquina. É a tecnologia cada vez mais próxima e presente.
Seu corpo é sua senha
O que parece cena de filmes de ficção científica, aos poucos começa a fazer parte da realidade do ser humano. A biometria, termo usado como referência ao uso do corpo em sistemas de identificação, tem se tornado assunto comum nas rodinhas de discussão do mundo high tech.
No sentido literal, biometria é a ciência da aplicação de métodos de estatísticas a fatos biológicos. Mesmo que soe como (super,ultra,mega,hiper) futurista, trata-se de um conceito bastante antigo. A biometria está ligada ao fato da capacidade do homem em distinguir-se fisicamente dos seus semelhantes. Aplicada em sistemas de identificação, essa capacidade de distinção é feita por máquinas e sistemas tecnológicos.
Os sistemas de identificação biométrica funcionam através da captura de amostras do corpo humano – impressões digitais, simetria facial, íris, retina e até mesmo a voz. A amostra coletada e armazenada e usada como padrão em futuras identificações. O fato de que essas características são exclusivas de cada ser humano é a base para o uso como identificação. Controle de acesso restrito, ponto de trabalho e identificação criminal já são usos comuns da tecnologia.
Histórico
Apesar do aparato tecnológico que envolve o conceito nos dias de hoje, o uso da biometria, data do ano 800 (depois de Cristo), quando já se encontra registros de impressos digitais na China. Grafadas no barro, a marcas eram usadas para confirmar a identidade da pessoa em transações comerciais.
Somente no século XIX é que a biometria ganhou atenção científica, quando as características físicas das pessoas passaram a ser utilizadas para trabalhos de cunho judicial.
A impressão digital em tinta é usada para reconhecimento civil e criminal há ao menos cem anos. No século XX, a biometria passou a ser usada em documentos de identidade, como é o caso do RG (Registro Geral) no Brasil. O FBI (Polícia Federal Americana) tem em seu banco de dados cerca de mais de 200 milhões de impressões digitais.
Porque usar biometria
Segurança, esse é o principal motivo para o crescimento do uso dos sistemas de identificação biométrica. Ainda hoje, uma das formas de identificação mais usadas é a aplicação de senhas, como no caso de acesso a contas bancárias.
O uso de cartões – com chips ou com dispositivos magnéticos – permite a identificação de um indivíduo através de simples leitura. O sistema é comum no controle de acesso e também bastante difundido no uso em transações comerciais.
A existência da possibilidade de que a senha e o cartão possam ser utilizados por outra pessoa é o grande ponto questionado sobre a segurança dessa formas. Com a biometria, esse problema é reduzido drasticamente. Mesmo com o atual avanço tecnológico no setor, nada impede que os dispositivos de identificação biométrica sejam enganados, pois em muitas das características usadas como padrão, a cópia é impossível (como a íris do olho).
4 de setembro de 2008
Web ganha "brilho" do Chrome
É o prenúncio de uma nova briga na área de desenvolvimento para soluções WebBased...
Cada vez mais forte e presente na vida dos internautas, o lançamento do Google Chrome, com certeza, deve ter abalado mais uma vez a poderosa Microsoft, que luta contra o tempo para conquistar espaço na Web.
Para quem está acostumado aos navegadores tradicionais, o Google Chrome pode trazer certa estranheza uma vez que no minimalismo a ponto central da sua apresentação gráfica.
Graças ao visual limpo e menos carregado, o internauta consegue experimentar uma navegação bem mais rápida. Além disso, diferente do que se imaginava, o Google Chrome faz uma boa leitura dos mais diversos formatos usados na construção da Web.
É claro, que por se tratar de uma primeira versão aberta para o público, o Google Chrome ainda pode apresentar bugs e ainda problemas de incompatibilidade com certos sites. Mas a ferramenta tem o código aberto e por isso os problemas que surgirem, certamente serão resolvidos de forma bem rápida.
Para experimentar o Google Chrome, clique aqui