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16 de janeiro de 2020

Você acredita que até o véu desta escultura é de mármore?


A “Virgem Velada”, busto de Nossa Senhora, dá a impressão de que há um véu transparente sobre a estátua; na verdade, toda esta obra-prima é uma peça única
A“Virgem Velada” é uma escultura em mármore de Carrara que retrata o busto da Virgem Maria sob um véu. Talhada em peça única pelo escultor italiano Giovanni Strazza (1815–1878) no início da década de 1850, a obra-prima feita em Roma foi transportada para a então colônia de Terra Nova, no Canadá, em 1856, conforme foi registrado em 4 de dezembro daquele ano pelo bispo dom John Thomas Mullock:
“Foi recebida de Roma, com segurança, uma bela estátua da Santíssima Virgem Maria, em mármore, de Strazza. O rosto está velado e é possível ver a sua feição e as suas características. É uma perfeita obra de arte”.
A “Virgem Velada” foi mantida no palácio episcopal, próximo à catedral de St. John’s , até 1862, quando dom Mullock a presenteou à madre Maria Madalena O’Shaughnessy, superiora do Convento da Apresentação de Maria, sob cujos cuidados permanece.

Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC
Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC
Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC

13 de novembro de 2019

Fórmula 1 será totalmente verde em 2030


Um carro de Fórmula 1 da equipe Ferrari, uma das mais tradicionais do campeonato. Foto - Twitter-F1

Um dos eventos esportivos mais badalados do mundo, o Campeonato Mundial de Fórmula 1 pretende ser totalmente verde a partir de 2030. Ao final da próxima década, conforme informou a Federação Internacional de Automobilismo, 100% da operação envolvendo carros, pessoas e equipamentos deverá ser feita com energia renovável.

As mudanças para tornar esse evento mundial mais sustentável começam a partir do próximo ano, quando os carros de corrida serão obrigados a usar como combustível uma gasolina que tenha, em sua composição, 10% de biocombustível.

Já a partir de 2025, o uso de utensílios de plástico, material que pode demorar até 500 anos para se decompor no meio ambiente, estará proibido nas competições, que acontecem em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Também a partir deste ano, todo o lixo terá que ser reutilizado ou reciclado.

Curiosamente, o grande desafio dos organizadores da Fórmula 1 para tornar o evento mais sustentável e, portanto, mais verde, está fora das pistas. De acordo com a Federação Internacional de Automobilismo, o grande responsável pela poluição gerada pelo evento está na montagem do chamado Circo da Fórmula 1.

Toda a logística envolvida em movimentar os carros, equipamentos de circuito em circuito, usando aviões, navios e caminhões, representa 45% das emissões de carbono da Fórmula 1. As viagens de pilotos e equipes são 27% desse total e há também o percentual que é emitido na fabricação dos carros. Os treinos e as provas, que mobilizam e atraem a atenção de apaixonados por automobilismo no mundo todo, com todo o combustível e pneus que consomem, respondem por apenas 0,7% da poluição gerada.

Com a decisão, a F-1 espera se manter na vanguarda da tecnologia, que é uma das marcas de sua história, influenciando os carros que circulam pelas ruas das cidades. “Estar na vanguarda da inovação automotiva dá à F-1 uma plataforma global para acelerar o progresso e desenvolver tecnologias para reduzir e eliminar as emissões de carbono dos atuais motores de combustão interna”, explicou a direção da Fórmula 1.

Chase Carey, atual chefão da Fórmula 1, afirma que, ao longo dos seus 70 anos de história, ela foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que deram grandes contribuições para a sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono.

“Desde a aerodinâmica inovadora ao design dos freios, o progresso liderado pelas equipes da F-1 beneficiou centenas de milhões de carros de passeio. Poucas pessoas sabem que as unidades de potência híbrida da F-1 atual é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível e, portanto, emite menos CO2 que qualquer outro carro”, assinalou Carey.


25 de outubro de 2019

Inventores mexicanos criam material alternativo ao couro feito de cacto Nopal


Por Renato Cunha 

Os inventores mexicanos Adrian Lopez e Marte Cazarez desenvolveram o primeiro laminado vegetal feito inteiramente do cacto nopal, ou pera espinhosa, oferecendo uma alternativa  ao couro e ao laminado sintético feito de petróleo. Eles apresentaram o inovador substituto de couro para os visitantes da Lineapelle International Leather Trade Exhibition que aconteceu em 2 de Outubro em Milão.

Ambos trabalharam por dois anos para criar o novo material que eles afirmam ser não apenas ambientalmente sustentável e totalmente baseada em plantas, mas também é respirável e dura pelo menos 10 anos, de acordo com relatos da mídia mexicana. Os consumidores e as marcas estão novas alternativas aos laminados sintéticos feitos de petróleo, que não são biodegradáveis e muito menos respiráveis ​​que o couro animal genuíno.

O cacto nopal tem sido um símbolo nacional do México, bem como um elemento crucial da dieta mexicana. Desde os tempos pré-hispânicos, o nopal rico em antioxidantes foi preparado de inúmeras maneiras na cozinha mexicana, seja misturado com saladas, carnes, aves, abacate, ovos, queijos ou misturado com tortilhas de milho, doces e sucos de frutas. O nopal também é usado como alimento para o gado. Milhões de acres em todo o país são dedicados ao cultivo da planta, que produz quantidades abundantes de frutas e legumes.

“O cacto tem muitas propriedades cosméticas: para shampoo, para cremes … Então, dissemos: ‘Se é bom para a pele, por que não criar pele?’, E foi assim que nasceu a ideia no início “, disse Adrián López.

Além de suas qualidades comestíveis, a “pera espinhosa” também tem sido usada para fins medicinais e como corante para tecidos e murais. Nos últimos anos, os inventores mexicanos criaram até uma fibra nopal que pode ser usada na indústria aeronáutica ou como um substituto do plástico para palhas e talheres biodegradáveis. Lopez e Cazarez garantem que seu produto pode durar 10 anos e possui as propriedades químicas e físicas exigidas pelas indústrias da moda, móveis, artigos de couro e automotivo.

Os jovens foram inspirados por outros empreendedores europeus que desenvolverem materiais que imitam o couro feitos de maçã, uva, coco e abacaxi. Os inventores fizerem muitos teste até que alcançaram a qualidade que procuravam, com um produto orgânico misturado com nopal e algodão, com diferentes espessuras.

22 de outubro de 2019

13 fatos sobre o Japão que podem impressionar qualquer estrangeiro

O Japão é um país que se destaca entre os demais por suas peculiaridades culturais e pelo estilo de vida particular que os japoneses vivem. Nessa lista, você vai conhecer uma série de fatos sobre a vida no Japão.

Confira: