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6 de maio de 2023

Cientistas descobrem porque cabelos ficam brancos e acreditam que podem reverter

Cientistas da Escola de Medicina Grossman da Universidade de Nova Iorque, Estados Unidos, afirmam terem descoberto o mecanismo que causa a mudança da cor dos fios de cabelo para brancos.

Publicado pela revista Nature, o estudo mostra que as células-tronco de melanócitos podem ficar ‘presas’ na protuberância folicular à medida que o cabelo envelhece,  como isso perdem sua capacidade de amadurecer e manter a cor do cabelo. Este ‘bloqueio’ para a produção de melanócitos (células produtoras de melanina responsáveis pela pigmentação).  

“As células-tronco de melanócitos precisam ser móveis para demonstrar as suas características de camaleão”, dizem os autores, explicando que por ficarem ‘presas’ a cor do fio capilar mude gradativamente para branco.

Para o estudo, os cientistas recorreram a ratos de laboratório (que, tal como os humanos, possuem células-tronco de melanócitos) e, após um processo de envelhecimento forçado, notaram que os folículos capilares com células-tronco de melanócitos que ficaram presos na protuberância folicular aumentaram. Essas células permaneceram incapazes de se regenerar ou amadurecer em melanócitos produtores de pigmento, perdendo assim a sua plasticidade.

Leia a matéria completa no site da CNN Portugal

31 de maio de 2020

Sabe o que levas escondido na parte de dentro?


Às vezes, no meio de um acidente, algo impressionante surge e, no caso dos objetos desta lista, há uma pequena surpresa à espera de um sortudo também. Esses são vários itens que, quando abertos, algo escondido dentro deles estava apenas esperando para ser descoberto por quem teve a sorte de vê-lo.

16 de janeiro de 2020

Você acredita que até o véu desta escultura é de mármore?


A “Virgem Velada”, busto de Nossa Senhora, dá a impressão de que há um véu transparente sobre a estátua; na verdade, toda esta obra-prima é uma peça única
A“Virgem Velada” é uma escultura em mármore de Carrara que retrata o busto da Virgem Maria sob um véu. Talhada em peça única pelo escultor italiano Giovanni Strazza (1815–1878) no início da década de 1850, a obra-prima feita em Roma foi transportada para a então colônia de Terra Nova, no Canadá, em 1856, conforme foi registrado em 4 de dezembro daquele ano pelo bispo dom John Thomas Mullock:
“Foi recebida de Roma, com segurança, uma bela estátua da Santíssima Virgem Maria, em mármore, de Strazza. O rosto está velado e é possível ver a sua feição e as suas características. É uma perfeita obra de arte”.
A “Virgem Velada” foi mantida no palácio episcopal, próximo à catedral de St. John’s , até 1862, quando dom Mullock a presenteou à madre Maria Madalena O’Shaughnessy, superiora do Convento da Apresentação de Maria, sob cujos cuidados permanece.

Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC
Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC
Virgem Velada
Giovanni Strazza, CC

13 de novembro de 2019

Fórmula 1 será totalmente verde em 2030


Um carro de Fórmula 1 da equipe Ferrari, uma das mais tradicionais do campeonato. Foto - Twitter-F1

Um dos eventos esportivos mais badalados do mundo, o Campeonato Mundial de Fórmula 1 pretende ser totalmente verde a partir de 2030. Ao final da próxima década, conforme informou a Federação Internacional de Automobilismo, 100% da operação envolvendo carros, pessoas e equipamentos deverá ser feita com energia renovável.

As mudanças para tornar esse evento mundial mais sustentável começam a partir do próximo ano, quando os carros de corrida serão obrigados a usar como combustível uma gasolina que tenha, em sua composição, 10% de biocombustível.

Já a partir de 2025, o uso de utensílios de plástico, material que pode demorar até 500 anos para se decompor no meio ambiente, estará proibido nas competições, que acontecem em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Também a partir deste ano, todo o lixo terá que ser reutilizado ou reciclado.

Curiosamente, o grande desafio dos organizadores da Fórmula 1 para tornar o evento mais sustentável e, portanto, mais verde, está fora das pistas. De acordo com a Federação Internacional de Automobilismo, o grande responsável pela poluição gerada pelo evento está na montagem do chamado Circo da Fórmula 1.

Toda a logística envolvida em movimentar os carros, equipamentos de circuito em circuito, usando aviões, navios e caminhões, representa 45% das emissões de carbono da Fórmula 1. As viagens de pilotos e equipes são 27% desse total e há também o percentual que é emitido na fabricação dos carros. Os treinos e as provas, que mobilizam e atraem a atenção de apaixonados por automobilismo no mundo todo, com todo o combustível e pneus que consomem, respondem por apenas 0,7% da poluição gerada.

Com a decisão, a F-1 espera se manter na vanguarda da tecnologia, que é uma das marcas de sua história, influenciando os carros que circulam pelas ruas das cidades. “Estar na vanguarda da inovação automotiva dá à F-1 uma plataforma global para acelerar o progresso e desenvolver tecnologias para reduzir e eliminar as emissões de carbono dos atuais motores de combustão interna”, explicou a direção da Fórmula 1.

Chase Carey, atual chefão da Fórmula 1, afirma que, ao longo dos seus 70 anos de história, ela foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que deram grandes contribuições para a sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono.

“Desde a aerodinâmica inovadora ao design dos freios, o progresso liderado pelas equipes da F-1 beneficiou centenas de milhões de carros de passeio. Poucas pessoas sabem que as unidades de potência híbrida da F-1 atual é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível e, portanto, emite menos CO2 que qualquer outro carro”, assinalou Carey.